Um MacBook pra chamar de meu

Diga se não vale a pena querer um..

Sexta-feira, durante o seminário sobre Reforma Política realizado pelo gabinete do senador Jorge Viana, uma imagem me chamou atenção na platéia e não foi o fato de que o empresário Narciso Mendes foi sentar bem na fileira onde estavam vários pastores, entres quais o pastor Agostinho Ribeiro, da Igreja Batista do Bosque e o pastor Luiz Gonzaga, da Assembleia de Deus.

No meio da galera um cidadão prendeu meu olhar por um motivo peculiar: ele teve a coragem, não sei se de propósito ou não de levar para o auditório da Biblioteca Pública uma caixa de um MacBook. É, colega, o moço ficou por mais de quatro horas ouvindo palestrantes e do modelo eleitoral brasileiro com a caixinha na mão. Até tentei fotografar com o iphone, mas percebeu e colocou a caixa um pouco de lado. Eu ri. E tuitei, claro. Não sem antes chamar a Alline Arantes como testemunha da cena prosaica.

Confesso que já tem uns meses que namoro um MacBook Pro. Ensaiei comprar umas duas vezes. A vontade aumenta quando chega e-mail da Apple dizendo que o Ipad e o MacBook foram feitos pra mim. O preço não permite  que saiamos do namoro para um sólido casamento.

Esta semana, para piorar a situação, leio do site da Apple que no segundo semestre deste ano estará à venda a nova geração do Mac OS X Lion. “Estamos pegando tudo o que há de bom no Ipad e trazendo para o Mac com Mac OS X Lion, disponível a partir do segundo semestre de 2011”, diz o site http://www.apple.com/br/macosx/lion/

E agora?

Pois é. Dúvida cruel. O jeito é continuar sonhando. E esperando. Tenho uma boa desculpa. Vou esperar a nova versão. Enquanto isso, guardar um dinheirinho ajuda, né? Mas se uma alma caridosa quiser me presentear com um (oi Steve Jobs!) não acho ruim. Mas, garanto: não vou andar por aí exibindo a caixa, viu Aline?

Bjs!

Casamento da Adma

Sorriso de Adma e Naldo, o amor nos faz felizes!

 

 

HOJE É CASAMENTO DA ADMA, meu povo! Uma data super/mega/power importante para nós que a amamos e torcemos pelo seu sucesso. Pode deixar, eu explico.

Na adolescência cantávamos uma música que dizia mais ou menos assim: quão bom e quão maravilhoso é, que os irmãos vivam em união... O tempo passou cada um seguiu seu caminho, mas a vida vez ou outra nos coloca no mesmo lugar. Na hora da alegria ou da dor, estamos juntos. Nem sempre fisicamente, mas juntos. Sempre.

No final da década de 1980 e por toda a década de 1990 – urra, estamos ficando velhos! – participavmos da Mocidade da Igreja Batista do Bosque (hehehehe, ainda existe mocidade nas igrejas Batistas, né?).

Foi lá que conheci a Adma, Marcela, Dom, Márcio, Athualpa, Artêmio, Joaquim, José Júnior Tadeu. Depois chegaram Patrício, Raquel, Xanda e mais uma pá de gente boa.

Nesses longos – bons – anos de amizade, dividimos sonhos e aventuras. Com o pai da Adma, por exemplo, descobri que Kombi passa por qualquer ramal e com o seu Ziza, pai do Artêmio, que fusca não atola, quando o objetivo é comprar pão de manhã para os acampamentos de carnaval na antiga e saudosa chácara da IBB no ramal do Mutum.

Os acampamentos, aliás, merecem outro capítulo aqui. Do porcobol aos punhos de rede delicadamente cortados, às máscaras de pasta no último dia, tudo era festa e alegria. Desde então, tenho a Adma e a Marcela entre as amigas mais preciosas que Deus me deu.

Daí a importância do seu casamento hoje a noite na Comunidade Batista do Acre, com o querido Naldo. Uma data mais que especial. Com certeza ficará no calendário dos nossos melhores dias. Afinal, a felicidade de uma amiga é um prazer que deve ser sempre compartilhado.

Alegro-me com as vitórias dos que eu amo. E Eu amo muito a Adma, minha irmã de fé e de vida. Por isso galera, simbora comemorar. Mas, antes rola aquela passada básica no salão para uma escova, uma boa maquiagem e um lindo vestido porque quero ficar bem – literalmente – nas fotos!

Ah, vou fazer umas fotos no iphone para postar aqui na segunda-feira!

Beijos!

O amor, ah, o amor!

Flamínio Araripe

A boa e velha lauda

Sou fã incondicional dos textos do jornalista Flamínio Araripe. Na minha modesta opinião é um dos grandes jornalistas do Brasil. Seu texto é leve, suave, sutil e, acima de tudo, muito agradável. Quando não era nem foca, me deleitava com seus textos na Folha do Acre e depois em A Gazeta do Acre, hoje Jornal A Gazeta.

Reencontrei o Flamínio no twitter (@flaminioAra). É sempre uma alegria acompanhar seus textos. Ainda que em 140 caracteres. Ontem (quarta, 23) ele postou duas relíquias de seu arquivo pessoal: uma carta aos avôs com suas primeiras impressões sobre o Acre (nos idos de 1983) e uma carta ao irmão Tiago, de 9 de abril 1988.

O texto é singular e foi escrito na velha e querida lauda de 70 toques. Confesso que me bateu uma certa nostalgia. Memórias da velha Olivetti de A Gazeta, dos 70 toques às vezes dedilhados e o espaço três para as 20 linhas de cada página. As correções feitas em caneta também me fizeram lembrar de tempos idos, de outras redações e dos amigos que fiz ao longo dos anos.
Se você quer conhecer mais acesse a página do Flaminio no facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100000109247924&sk=wall

Em horas assim a gente redescobre que o ser jornalista não é só conhecimento acadêmico. É dom, disposição, amor, paixão. Numa única palavra: vocação.

Beijos!

P.S. Sou barbeira nessa história de postagem em blog. Portanto, perdoe-me a falta de estilo.

A Apple e a Surama

Tem coisas que só a Apple faz por você. Para todas as outras...

E um iphone, colega, salva a vida. E como salva. Pense num cipó digital eficiente!

Já não preciso carregar notebook pra cima e pra baixo. Nem com o risco de deixar de responder mensagens urgentes quando estou fora do escritório.

No iphone, mensagens urgentes são respondidas na mesma velocidade que chegam.

Rá! Isso me livra de muitas armadilhas e garante uma agilidade que antes não tinha.  Por isso, viva Steve Jobs, galera!

Mas, como toda história tem seu lado Darth Vader, se  apaixonar pelos brinquedinhos do sr. Jobs, tem um preço. E no Brasil o preço é bem salgadinho, diga-se. 

Fazer o quê? Reclamar, claro! E continuar juntando dindin.

Difícil é quando chega aquele e-mail da apple com o título: "O novo Ipad foi feito pra você." 

Concordo. Acho justo. Foi feito pra mim. Foi mesmo. 

Só não foi feito pro meu bolso (buáááá!!)

Ainda apanho muito do sistema operacional da Apple. Apesar disso, estou aprendendo a morder a maçã.

P.S Minha amiga Surama Chaul anda mega feliz com seu novo MacBook Pro. E eu estou feliz por ela. Minha vontade é no corpo todo de comprar um, mas agora não dá. 

Outro dia, quem sabe...

P.S do P.S Corretor do computador que uso insiste em traduzir iphone para Ivone, pode? rsrsrsrs

Beijos!

Semana começa

Pessoas lindas do meu coração a semana começa com fortes emoções.  Hoje volto à fisioterapia. A tal da radiculopatia causada pela cervicobraquialgia (é assim que se escreve?) voltou a me atormentar. Sou forte. DEus me fortaleve a cada dia. Já estou melhor e nas mãos da turma lá da Arthos foi ficar melhor bem mais rápido.

Muito por conta das dores deixei de atualizar o blog (pode dizer que é desculpa esfarrapada, mas é verdade).

Daqui a pouco vou ao aeroporto. E terei de segurar o nó na garganta, a vontade de chorar. Minha prima Sara está de volta. Após um ano e dois meses fora, volta para casa recuperada e com a saúde restaurada, graças a Deus.

Não poderia receber melhor presente na semana do meu aniversário (não se preocupe, você vai ler sobre esse assunto aqui todo dia até domingo). Deus é bom. Deus é fiel. E tem honrado nossa família com toda a sorte de bênçãos. A restauração da saúde da Sara é só um dos muitos milagres dEle entre nós.

Nesse período de ausência da Sara, a tecnologia nos aliviou a angústia. Graças ao MSN, conversamos com freqüência. A troca de e-mail também foi fundamental. Coisa boa é poder se comunicar com qualidade daqui da Amazônia com qualquer lugar do planeta. Viva a internet!

Mas a semana tem algo de muito especial, que vai além do meu aniversário e do retorno da Sara.

Esta é a semana do casamento da Adma, minha gente!

Amanhã postarei um texto especial sobre o assunto “semana da Adma”. Ah, e no decorrer dos próximos dias também (nem adianta pedir pra parar Adma, não vou!), afinal este é o evento do ano! E, como tal, merece toda a pompa e circunstância de uma super cobertura (deixem comigo que nesse negócio eu sou boa, né?)

Até mais!

Finalmente Chuva

Antigamente as águas de março fechavam o inverno amazônico. Eu disse antigamente, porque nesses tempos de mudanças cimáticas, terremotos e tsunamis, já não é bem assim. Aqui na Amazônia brasileira, do vera, do vera mesmo, chuva de inverno quase não teve este ano. Menos ainda no final do ano passado.

Eis que no sábado, 19, caiu o maior toró aqui pelas bandas da República Federativa do Universitário – é meu caro, meu bairro pode ser longe, mas é uma província independente de Rio Branco, viu? - , e ao que consta, nos demais bairros da capital acreana.

Tudo bem que não vi a maior luar dos últimos anos. Que importa? São Pedro abriu as torneiras para nos lembrar que ainda estamos no inverno. E eu gostei. As fotos foram feitas do iphone  (bichinho é caro, mas a utilidade compensa o preço). 

Chuva é sempre bom. Principalmente para apagar a poeira. 

Pena que durou tão pouco.

Beijos!

Cobranças e respostas

Encontrei Maydaninho (Dr. Maydano Miranda, pessoa das mais queridas que eu conheço) em uma palestra na Firb, sábado, e na manhã deste domingo na IBB.

Só para não perder a prática, Maydaninho detonou meu sombrinha (tá, ele é da cor do arco-íris, mas e daí?) e me chamou de blogueira. 

Escrito assim parece um elogio. Mas você, caro intennauta, não conhece o Maydaninho. Ele fala quase como um deboche, só pra me atormentar, uma das predileções dele desde a infância.

Mas o Dr. Maydano tem razão. Estou em falta com todos. O Duda Marques também me cobrou atualizações, além de outros amigos queridos. 

Por isso  estou de volta. 

Afinal navegar na blogosfera é preciso e eu gosto cada vez mais disso. Também  vou postar mais comentários lá no facebook e no twitter.

Beijos e boa semana para todos!