Sou fã incondicional dos textos do jornalista Flamínio Araripe. Na minha modesta opinião é um dos grandes jornalistas do Brasil. Seu texto é leve, suave, sutil e, acima de tudo, muito agradável. Quando não era nem foca, me deleitava com seus textos na Folha do Acre e depois em A Gazeta do Acre, hoje Jornal A Gazeta.
Reencontrei o Flamínio no twitter (@flaminioAra). É sempre uma alegria acompanhar seus textos. Ainda que em 140 caracteres. Ontem (quarta, 23) ele postou duas relíquias de seu arquivo pessoal: uma carta aos avôs com suas primeiras impressões sobre o Acre (nos idos de 1983) e uma carta ao irmão Tiago, de 9 de abril 1988.
O texto é singular e foi escrito na velha e querida lauda de 70 toques. Confesso que me bateu uma certa nostalgia. Memórias da velha Olivetti de A Gazeta, dos 70 toques às vezes dedilhados e o espaço três para as 20 linhas de cada página. As correções feitas em caneta também me fizeram lembrar de tempos idos, de outras redações e dos amigos que fiz ao longo dos anos.
Se você quer conhecer mais acesse a página do Flaminio no facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100000109247924&sk=wall
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Em horas assim a gente redescobre que o ser jornalista não é só conhecimento acadêmico. É dom, disposição, amor, paixão. Numa única palavra: vocação.
Beijos!
P.S. Sou barbeira nessa história de postagem em blog. Portanto, perdoe-me a falta de estilo.
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