segunda-feira, 27 de junho de 2011

À Francesa


Domingo fui conhecer a chácara de um amigo na estrada do Quinari. Lugar lindo, ambiente agradável, bom papo com os amigos. Um domingo singular.
Depois do almoço, massa e molho impecáveis, fui conhecer a propriedade com meu amigo, que está tocando um projeto interessante na área da economia sustentável.
Para conhecer o açude, muito bonito por sinal,  fomos de carro - preguiça master de andar 500 metros!- e, surpresa, o dito não tem cheiro de cigarro (meu amigo é fumante inveterado)
- Charlene, isso não tem nada a ver comigo. Comprei o carro usado. Era de uma madame que só usa esses perfumes fortes que vocês mulheres adoram. O cheiro continua aqui. Nem sei qual é.
Eu reconheci o cheiro de longe, mas fiquei calada.
Não tive, porém, como conter o riso quando fechei a porta. O tal do carro, todo moderno, fala francês!!!!
É isso aí, gente boa, o carro manda a gente fechar a porta e colocar o cinto em francês. E com aquela voz de mulher de aeroporto, sabe qual é?
Meu amigo disse que já tentou tirar a tal voz do carro, mas desistiu.
Achei chique no último e mega engraçado, porque ele não é dado a essas coisas, mas leva numa boa a mocinha francesa que o acompanha pelos quatro cantos da cidade.
Sim, hoje estou só pra bobagens.
E, se você acha pouco, mais tarde vou postar um texto sobre a Sônia Braga e outro do filme mara que assisti no final de semana: encontro explosivo.
Bjs!

2 comentários:

  1. Passa aí a receita do molho que - caso o frio resista até hoje à noite - vou fazer lá em casa!

    ResponderExcluir