Quer nomes? Pois bem.
Sérgio Guerra, o todo poderoso tucano da hora, esteve por aqui no fim de semana. Motivo? Convenção do PSDB. Razão real: juntar os cacos do PSDB, antes que se espalhe como poeira de vento, o que aliás não é muito difícil, dado ao histórico da sigla no Estado.
Gilberto Kassab também veio, não faz muito tempo, para sessão de beija-mão com a turma que depois de muito se abufelar nas benesses da Frente Popular, vislumbra um futuro nem tão próximo assim e já pensa em como vai se encantar pelos olhos do novo da vez afinal, aliado bom é aquele que está no DNA, não é?
Continuando...
A visita ilustre da hora é a do senador Valdir Raupp, condutor do esfacelado PMDB de guerra (e não do Guerra, por favor!). Chega sexta-feira. Vem palestrar sobre o PMDB no contexto das eleições de 2012 e aproveita para filiação de novos (velhos) companheiros ilustres.
O PSOL também quer seu pedaço nesse latifúndio. O senador Randolfe baixa por aqui na quinta-feira. Uma reunião com Tião Viana aqui, uma filiação da presidente do sindicato dos trabalhadores rurais de Xapuri ali e no meio, conversas e mais conversas sobre Amazônia, FPE etc, etc, etc...
Ah, e diz-se que até o todo lindo, embora mais quebrado – literalmente – que arroz de terceira – Aécio Neves, também vai baixar por aqui até o final do ano. Tenho umas amigas que já confirmaram presença sem nem saber onde e quando vai ser o evento, mas essa parte eu comento depois.
Vamos o que realmente interessa:
O que faz tanta gente importante em um estado outrora pouco significante? Não sei,(será que sei?). Taçlvez seja porque o modelo Acre de desenvolvimento econômico e político começa a parecer a menina dos olhos, a cereja do bolo de 2012. Mas, não se engane, ninguém está interessado nisso.
Querem mesmo é governar. Gerar um case de sucesso do tipo: nós derrotamos o PT lá no seu melhor exemplo de governança. Isso também não é novidade. Já aconteceu no Rio Grande do Sul.
Qual a base disso? Os dados das eleições gerais do ano passado, quando o PT escapou pelo fio do cabelo, e pesquisas que teoricamente mostram que o desgaste da Frente Popular só cresce e a oposição tem chances reais de voltar a mandar nos destinos do povo, como em um tempo nem tão remoto assim.
O Acre dito virtual cantado em prosa e verso, pelo jeito, é bem real e desperta a cobiça de muitos. Um verdadeiro bibelô de ouro.
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