Ex-prefeito, ex-governador, ex-senador, o deputado federal Flaviano Melo é passado na casca do alho. Filho do ex-deputado estadual Raimundo Melo, tal como o pai, é um dos principais caciques do seu partido o outrora glorioso PMDB.
Flaviano já perdeu e ganhou eleição no Acre. Viveu momentos de glória e ostracismo. Recentemente, voltou à cena política com força e determinação. Como bom cacique, se movimenta bem nos bastidores e tem a habilidade de manter-se sempre na luz da ribalta da oposição.
Apesar de todos os novos nomes que surgem na política local em contraposição à Frente Popular, na verdade, na verdade, quem manda e coloca as cartas na mesa ainda é o filho de Raimundo Melo. Com todo respeito à ascensão política e vitória eleitoral do senador Petecão, ele deve muito desse crescimento ao apoio e incentivo de Flaviano.
Flaviano comanda com mão de ferro a turma da oposição – embora todos achem que são donos da própria luz (e os ajuda muito a achar isso). Só não tem controle, de fato e de direito, sobre o deputado federal Márcio Bittar (e, por isso, Márcio não tem e nem terá vida fácil na sua disposição em ser candidato a prefeito de Rio Branco).
Uma prova disso? (Suas movimentações nos últimos dias no tocante às eleições em Rio Branco, com o anúncio do nome do ex-deputado Fernando Melo (Ex-PC do B) e ex-PT), candidatíssimo a prefeito, para dirigir a Fundação Ulysses Guimarães e a decisão de indicar o nome do ex-deputado estadual Mazinho Serafim como pré-candidato do PMDB à prefeitura de Sena Madureira, mostra seu poder e influência, mas, também, disposição de brigar com outros caciques do seu partido e da oposição em geral.
Duvide quem quiser, mas Flaviano sabe o que faz e faz bem. Para o bem e para o mal. Vamos aguardar como se movimentarão os adversários do deputado federal nos próximos dias. Só então teremos noção real do impacto das decisões nas eleições municipais da Capital e de Sena Madureira. Uma coisa é certa. A confusão é geral. E se depender do ex-deputado João Correia, o cacique do PMDB terá problemas. Aguardemos para saber quem vai ganhar essa queda de braço.
Flaviano já perdeu e ganhou eleição no Acre. Viveu momentos de glória e ostracismo. Recentemente, voltou à cena política com força e determinação. Como bom cacique, se movimenta bem nos bastidores e tem a habilidade de manter-se sempre na luz da ribalta da oposição.
Apesar de todos os novos nomes que surgem na política local em contraposição à Frente Popular, na verdade, na verdade, quem manda e coloca as cartas na mesa ainda é o filho de Raimundo Melo. Com todo respeito à ascensão política e vitória eleitoral do senador Petecão, ele deve muito desse crescimento ao apoio e incentivo de Flaviano.
Flaviano comanda com mão de ferro a turma da oposição – embora todos achem que são donos da própria luz (e os ajuda muito a achar isso). Só não tem controle, de fato e de direito, sobre o deputado federal Márcio Bittar (e, por isso, Márcio não tem e nem terá vida fácil na sua disposição em ser candidato a prefeito de Rio Branco).
Uma prova disso? (Suas movimentações nos últimos dias no tocante às eleições em Rio Branco, com o anúncio do nome do ex-deputado Fernando Melo (Ex-PC do B) e ex-PT), candidatíssimo a prefeito, para dirigir a Fundação Ulysses Guimarães e a decisão de indicar o nome do ex-deputado estadual Mazinho Serafim como pré-candidato do PMDB à prefeitura de Sena Madureira, mostra seu poder e influência, mas, também, disposição de brigar com outros caciques do seu partido e da oposição em geral.
Duvide quem quiser, mas Flaviano sabe o que faz e faz bem. Para o bem e para o mal. Vamos aguardar como se movimentarão os adversários do deputado federal nos próximos dias. Só então teremos noção real do impacto das decisões nas eleições municipais da Capital e de Sena Madureira. Uma coisa é certa. A confusão é geral. E se depender do ex-deputado João Correia, o cacique do PMDB terá problemas. Aguardemos para saber quem vai ganhar essa queda de braço.
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