Fico me perguntando até quando vamos aguentar o abuso dessa travessia da balsa do Abunã, em Rondônia, na BR 364, a estrada que garante o acesso de quem mora no Acre, aos demais Estados brasileiros.
Em reunião realizada em março deste ano, os seis senadores do Acre e Rondônia - Jorge Viana (PT), Sérgio Petecão (PMN) e Aníbal Diniz (PT) da bancada do Acre, Acir Gurgacz (PDT), Valdir Raupp (PMDB) e Ivo Cassol (PP) da bancada de Rondônia - debateram com o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e o diretor do DNIT a necessidade da construção da ponte sobre o Rio Madeira.
Na época, o diretor do DNIT Antônio Pagot reconheceu que o projeto inicial da construção estava errado, pois foi identificado um erro no cálculo, tanto no tamanho como na altura da ponte.
Pelo projeto inicial, a ponte teria 980m de extensão. Ou seja, seria construída com 200 metros de diferença em relação ao tamanho real e 20 metros mais baixa que deveria ser.
O erro foi detectado pelo Tribunal de Contas da União, que determinou, no final do ano passado, a suspensão do edital. Imaginem quem ficou feliz com isso. Com certeza não foi o povo do Acre, nem o de Rondônia.
Ressalte-se que, não fosse esse erro do edital, a obra seria iniciada este ano. Os recursos já foram disponibilizados nas ações do PAC.Enquanto a ponte não sai, o dono da balsa vai enchendo o cofre.
Diante da gravidade da situação, os senadores Jorge Viana e Valdir Raupp propuseram a realização de um novo edital e receberam a garantia do ministro Alfredo Nascimento e do diretor do DNIT de que um novo edital seria lançado, deesta vez com as especificações corretas. E é bom que seja, para que acabe de vez o monopólio do dono da balsa sobre o ir e vir de quem entra e sai do Acre.
Domingo,24, ao meio dia, o bloco de notas para pagar a travessia no sentido Rondônia - Acre, já tinha acabado. Era o bloco do dia inteiro. O grande movimento se deu pelo feriado da páscoa. Quem estava voltando pra casa, além de pagar para atravessar - R$ 12,50 é o menor preço - ainda teve de esperar - em média - duas horas para atravessar o rio.
Como muita gente não queria obedecer e esperar na fila, formou-se um tumulto. Os caminhoneiros chegaram a fechar a estrada por mais de meia hora. Só com a chegada da Polícia Militar de Rondônia a situação foi contornada.
As fotos abaixo mostram um pouco da confusão por lá. Como sou analfa nesse negócio de postagem do blog, ainda não sei como colocar foto e texto de maneira decente.
Mas vou aprender.
Em reunião realizada em março deste ano, os seis senadores do Acre e Rondônia - Jorge Viana (PT), Sérgio Petecão (PMN) e Aníbal Diniz (PT) da bancada do Acre, Acir Gurgacz (PDT), Valdir Raupp (PMDB) e Ivo Cassol (PP) da bancada de Rondônia - debateram com o ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e o diretor do DNIT a necessidade da construção da ponte sobre o Rio Madeira.
Na época, o diretor do DNIT Antônio Pagot reconheceu que o projeto inicial da construção estava errado, pois foi identificado um erro no cálculo, tanto no tamanho como na altura da ponte.
Pelo projeto inicial, a ponte teria 980m de extensão. Ou seja, seria construída com 200 metros de diferença em relação ao tamanho real e 20 metros mais baixa que deveria ser.
O erro foi detectado pelo Tribunal de Contas da União, que determinou, no final do ano passado, a suspensão do edital. Imaginem quem ficou feliz com isso. Com certeza não foi o povo do Acre, nem o de Rondônia.
Ressalte-se que, não fosse esse erro do edital, a obra seria iniciada este ano. Os recursos já foram disponibilizados nas ações do PAC.Enquanto a ponte não sai, o dono da balsa vai enchendo o cofre.
Diante da gravidade da situação, os senadores Jorge Viana e Valdir Raupp propuseram a realização de um novo edital e receberam a garantia do ministro Alfredo Nascimento e do diretor do DNIT de que um novo edital seria lançado, deesta vez com as especificações corretas. E é bom que seja, para que acabe de vez o monopólio do dono da balsa sobre o ir e vir de quem entra e sai do Acre.
Domingo,24, ao meio dia, o bloco de notas para pagar a travessia no sentido Rondônia - Acre, já tinha acabado. Era o bloco do dia inteiro. O grande movimento se deu pelo feriado da páscoa. Quem estava voltando pra casa, além de pagar para atravessar - R$ 12,50 é o menor preço - ainda teve de esperar - em média - duas horas para atravessar o rio.
Como muita gente não queria obedecer e esperar na fila, formou-se um tumulto. Os caminhoneiros chegaram a fechar a estrada por mais de meia hora. Só com a chegada da Polícia Militar de Rondônia a situação foi contornada.
As fotos abaixo mostram um pouco da confusão por lá. Como sou analfa nesse negócio de postagem do blog, ainda não sei como colocar foto e texto de maneira decente.
Mas vou aprender.
Absurdo!
ResponderExcluirAnalfa é ótimo hein Charlene! Só vc mesmo!
Era só perguntar ao seu irmão oras, como posta photo.
ResponderExcluirConcordo contigo, marmoteiro. Aliás, meu irmão bem que tá precisando me dar umas aulas - de grátis - sobre publicações no blog, né?
ResponderExcluirPara resolver o problema de como colocar legenda nas fotos postadas, acabei de enviar um email pra você, com o endereço de uma página que ensina direitinho. Abraços !
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